
"no paraíso..."
(me desculpe, Samuel, mas noivo é coadjuvante...)
Fui ao casamento da minha prima, Luciana. Foi um dos casamentos mais lindos de que eu já participei como convidada. Muito, mas muuuuuuuito emocionante! Muita gente chorou, inclusive eu. Eu chorei copiosamente...
Não era um daqueles casamentos de casar por protocolo, por que tava na hora ou pra oficializar ou definir uma situação. Eles já moram juntos, em um apartamento lindo onde têm de tudo, há uns três anos, depois de terem namorado por uns outros três. Era um daqueles casamentos pra celebrar e participar a felicidade do encontro, do amor! Quem não chora? Nunca tinha visto noivos mais felizes e conscientes do que estavam fazendo. E eles, certamente, passaram toda esta emoção pros convidados!
Foi num haras, ao ar livre. Tá, é incomum, mas nem tanto. Eu mesma, quando me casei, casei no campo.
Mas o lugar era deslumbrante: araucárias centenárias, cavalos de raça correndo ao longe, riozinho, ponte suspensa... Topografia em declive, formando como que um auditório gramado... cadeiras e tendas brancas... flores e almofadas na cor lilás (e rosa). Aquelas mulheres de chapéu, muito elegantes, protegendo-se do sol... Fotografias (lindas - super naturais - os dois rindo às gargalhadas, descontraídos e felicíssimos... algumas fotografias, inclusive, insinuavam nudez, maravilhosas)... Música celta com orquestra de gaitas de fole... Músicos vestidos a caráter... Violino, flauta doce... (nunca tinha visto ou ouvido nada tão lindo... e doce!!!). A orquestra posicionada lá encima, na varanda do salão, que se insinuava muito bem decorado, onde seria a recepção. Tudo pensado nos detalhes e finíssimo. Coisa de Luciana, mesmo! Linda manhã ensolarada de domingo (que eu adoro). Não... cenário perfeito!
Começa o casamento... Todos sérios e carregados de emoção!!! O noivo, já na entrada do tapete branco sobre a grama, quebra o protocolo. Ele grita: "Agora, vai!". Todo mundo cai na gargalhada. Descontração... Música... Emoção... e a Luciana aparece do outro lado da ponte suspensa, linda... Vem bem devagarzinho, sozinha. Meu tio, certamente, zelava por ela, lá de cima. Ao final da ponte, a Lu deixa-se ser apanhada pela chuva de folhas que cai das árvores, sopradas pelo vento. Um frescor... uma surpresa... um brinde... à felicidade!!!
O pastor fala muito bem e os dois se beijam várias vezes ao longo do casamento. Assim: O pastor diz pra um beijar o outro. Segurando a Luciana, pelo rosto com as duas mãos, o Samuel a beija na boca, suavemente. Depois, a Luciana, encolhendo os ombros de carinho, beija a boca do Samuel. Pra finalizar, ainda, os dois se beijam um ao outro, docemente... Só amor! Nossa... Foi muito lindo!!!
Depois... não me lembro daquilo de dizer: “eu te prometo... na alegria e na tristeza... na saúde e na doença... aquelas coisas”. Também não me lembro do: "até que a morte os separe". Tudo baboseira, que a gente sabe...
Mas teve uma hora que eles olharam um nos olhos do outro e se disseram: "Eu te amo". Só! Ai, que liiiiiiindo!!! Nossa! Olhei pra trás... Minha tia, não a mãe dela, outra tia, a tia Zita, era amparada pelas minhas primas e se debulhava de chorar. Meu pai enxugava as lágrimas, disfarçadamente. Não, não dava... Caí no choro, eu também... Aí... Mas quem não?
Na saída dos noivos da "igreja" chuva de bolinha de sabão que os convidados soltavam, num júbilo pueril. Muito legal!
Depois da cerimônia, entra-se no salão para a recepção. Ambiente a meia luz, contrastando com a luminosidade lá de fora... Toalhas brancas de fita de cetim... Detalhes em lilás e rosa. Arranjos suspensos no ar, pairando sobre as mesas... O salão era lindo... Com algumas paredes cobertas por folhas secas: paredes de outono... (num início de primavera)! Muita champagne e alegria!!! Muita, mas muita elegância e emoção!!!
Quando os noivos entram no salão, marcha nupcial, aplausos, aquela cerimônia toda. Quando chegam ao lugar deles, prontos pra sentar... começa a tocar um rock pesadão e eles caem na dança, se chacoalhando loucamente... na maior diversão!!! E todo mundo também... Mil de bommmmmmmm...
Tudo estava tão perfeito. Depois do almoço (fantástico, com iguarias inomináveis)... Dança!!! Muita dança!!! Adoro esta minha família porque eles são alegres e adoram fazer bagunça. Dançar até se acabar!!! Coisa que eu, também, curto de montão.
Fui ao casamento da minha prima, Luciana. Foi um dos casamentos mais lindos de que eu já participei como convidada. Muito, mas muuuuuuuito emocionante! Muita gente chorou, inclusive eu. Eu chorei copiosamente...
Não era um daqueles casamentos de casar por protocolo, por que tava na hora ou pra oficializar ou definir uma situação. Eles já moram juntos, em um apartamento lindo onde têm de tudo, há uns três anos, depois de terem namorado por uns outros três. Era um daqueles casamentos pra celebrar e participar a felicidade do encontro, do amor! Quem não chora? Nunca tinha visto noivos mais felizes e conscientes do que estavam fazendo. E eles, certamente, passaram toda esta emoção pros convidados!
Foi num haras, ao ar livre. Tá, é incomum, mas nem tanto. Eu mesma, quando me casei, casei no campo.
Mas o lugar era deslumbrante: araucárias centenárias, cavalos de raça correndo ao longe, riozinho, ponte suspensa... Topografia em declive, formando como que um auditório gramado... cadeiras e tendas brancas... flores e almofadas na cor lilás (e rosa). Aquelas mulheres de chapéu, muito elegantes, protegendo-se do sol... Fotografias (lindas - super naturais - os dois rindo às gargalhadas, descontraídos e felicíssimos... algumas fotografias, inclusive, insinuavam nudez, maravilhosas)... Música celta com orquestra de gaitas de fole... Músicos vestidos a caráter... Violino, flauta doce... (nunca tinha visto ou ouvido nada tão lindo... e doce!!!). A orquestra posicionada lá encima, na varanda do salão, que se insinuava muito bem decorado, onde seria a recepção. Tudo pensado nos detalhes e finíssimo. Coisa de Luciana, mesmo! Linda manhã ensolarada de domingo (que eu adoro). Não... cenário perfeito!
Começa o casamento... Todos sérios e carregados de emoção!!! O noivo, já na entrada do tapete branco sobre a grama, quebra o protocolo. Ele grita: "Agora, vai!". Todo mundo cai na gargalhada. Descontração... Música... Emoção... e a Luciana aparece do outro lado da ponte suspensa, linda... Vem bem devagarzinho, sozinha. Meu tio, certamente, zelava por ela, lá de cima. Ao final da ponte, a Lu deixa-se ser apanhada pela chuva de folhas que cai das árvores, sopradas pelo vento. Um frescor... uma surpresa... um brinde... à felicidade!!!
O pastor fala muito bem e os dois se beijam várias vezes ao longo do casamento. Assim: O pastor diz pra um beijar o outro. Segurando a Luciana, pelo rosto com as duas mãos, o Samuel a beija na boca, suavemente. Depois, a Luciana, encolhendo os ombros de carinho, beija a boca do Samuel. Pra finalizar, ainda, os dois se beijam um ao outro, docemente... Só amor! Nossa... Foi muito lindo!!!
Depois... não me lembro daquilo de dizer: “eu te prometo... na alegria e na tristeza... na saúde e na doença... aquelas coisas”. Também não me lembro do: "até que a morte os separe". Tudo baboseira, que a gente sabe...
Mas teve uma hora que eles olharam um nos olhos do outro e se disseram: "Eu te amo". Só! Ai, que liiiiiiindo!!! Nossa! Olhei pra trás... Minha tia, não a mãe dela, outra tia, a tia Zita, era amparada pelas minhas primas e se debulhava de chorar. Meu pai enxugava as lágrimas, disfarçadamente. Não, não dava... Caí no choro, eu também... Aí... Mas quem não?
Na saída dos noivos da "igreja" chuva de bolinha de sabão que os convidados soltavam, num júbilo pueril. Muito legal!
Depois da cerimônia, entra-se no salão para a recepção. Ambiente a meia luz, contrastando com a luminosidade lá de fora... Toalhas brancas de fita de cetim... Detalhes em lilás e rosa. Arranjos suspensos no ar, pairando sobre as mesas... O salão era lindo... Com algumas paredes cobertas por folhas secas: paredes de outono... (num início de primavera)! Muita champagne e alegria!!! Muita, mas muita elegância e emoção!!!
Quando os noivos entram no salão, marcha nupcial, aplausos, aquela cerimônia toda. Quando chegam ao lugar deles, prontos pra sentar... começa a tocar um rock pesadão e eles caem na dança, se chacoalhando loucamente... na maior diversão!!! E todo mundo também... Mil de bommmmmmmm...
Tudo estava tão perfeito. Depois do almoço (fantástico, com iguarias inomináveis)... Dança!!! Muita dança!!! Adoro esta minha família porque eles são alegres e adoram fazer bagunça. Dançar até se acabar!!! Coisa que eu, também, curto de montão.