Acho que esta “coisa” chamada felicidade é muito mais do que um estado de espírito. É algo quase que palpável.
Somos capazes de perceber sensações físicas que, certamente, advém deste estado d’alma e que podem nos chegar de diversas maneiras. Vejamos:
A felicidade pode nos chegar através de uma explosão (algo intenso de dentro pra fora), como acontece, por exemplo, quando o nosso time de futebol faz um gol, ou quando recebemos um presente inesperado ou quando temos uma surpresa muito, muito boa...
A felicidade pode nos chegar através de um preenchimento interno (algo suave que cresce dentro da gente).
Muitas pessoas têm esta sensação ouvindo música. É... eu também tenho! Adoro! Mas posso ter a mesma sensação que a música me traz com as artes plásticas. Adoro museus, por exemplo. Curto de montão uma exposição fotográfica... Tenho paixão por cinema!
A felicidade pode nos chegar através de uma falta de ar momentânea (uma dificuldade insistente de respirar).
Lembro de quando visitei o museu de Van Gogh, em Amsterdan, por exemplo, um sonho de juventude. Estava tão extasiada que minha filha, ao meu lado, me alertou: “Mãe! Respire!”.
A felicidade pode nos chegar através de uma sensação de que se está acima do solo (flutuando)...
Lembro de quando ela, a minha filha (única) nasceu. Por uma semana inteira, não pisei no chão. Estava dez centímetros pairando sobre ele. Eu flutuava! Tenho certeza disto, pois me lembro, até, do tombo que levei quando, finalmente, caí por terra. E... doeu!!!
A felicidade pode nos chegar através de um amortecimento do corpo ou de um tremor incontido...
Quem não sente o peito cheio ao lado da pessoa amada? Ou já não percebeu seu corpo amortecido ou tremendo diante dela?
Mas a descoberta mais importante que fiz, recentemente, foi a de que os momentos de felicidade podem se perpetuar.
Somos capazes de perceber sensações físicas que, certamente, advém deste estado d’alma e que podem nos chegar de diversas maneiras. Vejamos:
A felicidade pode nos chegar através de uma explosão (algo intenso de dentro pra fora), como acontece, por exemplo, quando o nosso time de futebol faz um gol, ou quando recebemos um presente inesperado ou quando temos uma surpresa muito, muito boa...
A felicidade pode nos chegar através de um preenchimento interno (algo suave que cresce dentro da gente).
Muitas pessoas têm esta sensação ouvindo música. É... eu também tenho! Adoro! Mas posso ter a mesma sensação que a música me traz com as artes plásticas. Adoro museus, por exemplo. Curto de montão uma exposição fotográfica... Tenho paixão por cinema!
A felicidade pode nos chegar através de uma falta de ar momentânea (uma dificuldade insistente de respirar).
Lembro de quando visitei o museu de Van Gogh, em Amsterdan, por exemplo, um sonho de juventude. Estava tão extasiada que minha filha, ao meu lado, me alertou: “Mãe! Respire!”.
A felicidade pode nos chegar através de uma sensação de que se está acima do solo (flutuando)...
Lembro de quando ela, a minha filha (única) nasceu. Por uma semana inteira, não pisei no chão. Estava dez centímetros pairando sobre ele. Eu flutuava! Tenho certeza disto, pois me lembro, até, do tombo que levei quando, finalmente, caí por terra. E... doeu!!!
A felicidade pode nos chegar através de um amortecimento do corpo ou de um tremor incontido...
Quem não sente o peito cheio ao lado da pessoa amada? Ou já não percebeu seu corpo amortecido ou tremendo diante dela?
Mas a descoberta mais importante que fiz, recentemente, foi a de que os momentos de felicidade podem se perpetuar.
Este perpetuar nos chega através de flashes espontâneos e involuntários. Ao longo do dia, estes flashes inundam nossos pensamentos com doces sensações ou lembranças de momentos felizes, renovando-os!
Não é algo controlável, como qualquer das sensações anteriores também não o são.
Talvez seja um premio... Não sei! Ou talvez a maturidade tenha me trazido lucidez e serenidade suficientes pra poder perceber estes flashes.
Gostaria de poder entender melhor este mecanismo. Pra poder explicar e também, quem sabe, controlar!
É... mas acho que não é assim que as coisas funcionam... A felicidade é matreira... vem quando quer.
Só não podemos é deixar ela escapar sem que a percebamos. Assim como o pensamento, ela é fugidia... Pode ser rápida! Precisamos estar atentos e abertos pra ela... Ou ela passa... e nem notamos...