"Escrever foi a maneira que encontrei para, palavra por palavra (verbo ad verbum), depurar minhas idéias. É um ato quase inconsciente, necessário, obrigatório... uma terapia!!!

A divulgação do escrito tem a intenção de ir além, ainda, nesta, que não deixa de ser, busca inquietante e incessante do crescimento pessoal."
Vera Regina da Cruz

24 de set. de 2007

CAMINHANDO E CANTANDO...


"greens..."


Outro dia um amigo (meu primo querido) me perguntou se eu cuidava bem da minha saúde. Minha primeira reação foi dizer: “Cuido sim... cuido muito bem dela!”
Mas daí, mais tarde, repensei: “Acho que não é exatamente da minha saúde física que eu cuido, não! É da minha saúde espiritual!” Quero dizer, eu não tenho neura nenhuma com saúde física. Até confesso que deveria, mas nem lembrei dela, quando ele me perguntou, pra se ver a importância que dou pro assunto... Lembro de ter citado meus sérios problemas de memória, o que é algo que incomoda muito o meu espírito (apesar de saber que é físico. Ou químico? – ai, ai... desculpe: compliquei!). Mas acho que é mais ou menos só isto.

Ainda bem que eu não tenho nenhum problema de saúde física (sério, pelo menos), mas se tivesse, não sei se saberia lidar com o assunto.

Sinceramente, não sei como encararia um problema como o cigarro, por exemplo. Você (você que fuma, já que eu não fumo) fuma por prazer (ou, um dia, foi assim), mas daí vem a culpa... Nossa! Bem complicado! Prazer e culpa são coisas que nunca deveriam andar juntos (já não é a primeira vez que afirmo isto). Se fosse comigo, como sempre opto pelo prazer, não sei, mas se não conseguisse largar do cigarro, mesmo, acho que abdicaria da culpa!

Por exemplo: tenho alguns quilos a mais. Bem que eu queria não ter, mas sossego, apesar de a minha família ter sérios problemas de diabetes (e a sociedade abominar estes meus malditos quilinhos extras. É... tô sendo modesta. E daí?).

Faço o que me interessa pra controlar o peso. Comer é um dos grandes prazeres desta vida. Como abdicar dele? Tá, eu controlo um pouco, mas, um pouco, sem grandes frustrações! (por que será que junto com o prazer tem que vir a culpa?) Ah, não! Não, mesmo! Além disso, odeio academia (na verdade odeio é aquele clima de narcisismo dominante em academias). Então... não dá pra encarar!

Minha alternativa é caminhar na ciclovia, que, além de me permitir cuidar da saúde e forma do corpo, me coloca em contato com a natureza, com a cidade (que eu adoro) e com pessoas muito legais. Caminhando e cantando...

Curto cada ocasião em que vou caminhar...

Curto as transformações da natureza:
- em manhãs úmidas de inverno, eu curto aquele “fog” saindo do chão e pairando logo acima do solo... Que lindo!!! Tenho a sensação de flutuar! Felicidade...;

- de manhã cedo, num dia de atmosfera límpida, o sol vem na quase na horizontal, infiltrando seus raios dourados bem nítidos por entre as folhas das árvores, fazendo desenhos retilíneos soltos no ar. Magia...;

- quando vou caminhar um pouco mais tarde, o sol já vem mais a pino e, ao atravessar as folhas das árvores, faz desenhos mirabolantes sobre o chão, numa composição de claros e escuros intensa com a grama e o pavimento. Arte...;

- às vezes, presto atenção ao vento farfalhando... Ou ao som dos pássaros, de manhãzinha ou de noitezinha. Música...;

- outro dia soprou uma brisa suave que despregou as folhas secas das árvores, fazendo-as cair em diagonal, de uma maneira encantadora, já que as folhas brilhavam ao sol e nos brindavam com uma chuva de ouro. Presente....


Curto as aves:
- peguei uma revoada de maritacas outro dia. Elas estavam, inicialmente, fazendo tamanha algazarra que olhei pra cima pra ver de onde vinha aquela bagunça toda. A árvore onde estavam, um plátano sem uma única folha, estava verde de pássaros gritalhões. Que folia! Continuei caminhando, ao passar pela árvore, mas virei de costas e continuei olhando pra cima, pra não perder nada daquele momento especial. De repente... Todas debandaram em alvoroço, por cima de mim, fazendo uma tangente sobre a minha cabeça... muito lindo!

- gosto de observar o casal de quero-queros cuidando do seu ninho. Dia desses, ficaram quase malucos porque dois meninos queriam se aproximar. As aves davam rasantes violentos e gritavam desesperadas até que os moleques desistiram e foram procurar coisa menos arriscada pra fazer. Meninos! "Saiam daí!" Será que eles um dia vão crescer?

- outro dia, pela primeira vez na vida, escutei o barulho de um pica-pau. Toc-toc-toc-toc-toc... Na árvore... É possível?? Toc-toc-toc-toc-toc... Na árvore... Em pleno Alto da XV?.

- já saindo da ferrovia, no caminho de casa, tem a árvore da coruja. Ela sempre está lá, piando, quando se passa por ela de noitezinha...

Curto as árvores:
- nossa... são muitas... Certa época do ano muitas delas ficam secas, retorcidas, lindas...


- e como tem árvores frutíferas! Não dá pra acreditar, mas, tem até bananeira. São três bananeiras. Vai pensar que não dá banana, né... Ou que o cacho não chega a madurar. Pois pode acreditar... Dá banana! Não é bichada nem tem marimbondo no pé. E o cacho fica maduro. Pode?

- também existem muitas amoreiras, além de goiabeiras, ameixeiras, árvores de araçá, coqueiros e etc. Sempre tem gente catando fruta e comendo ali mesmo. Como diz Flávio Gikovate: “Felicidade é comer jabuticaba no pé.” (é, acho que vale pra qualquer fruta). As amoreiras ficam carregadíssimas e os frutos são do tamanho de morangos... muito grandes! Recentemente aprendi que as amoras que pegam sol ficam mais doces. Esquisito, né?.
- desde que o inverno se inicia, já se pode sair à rua com um saquinho plástico à mão pra catar pinhão. Tem muito, pelo chão...


Curto a relva:
- gosto mesmo é de caminhar, quando a micro-topografia da região permite, ao largo do asfalto da ciclovia, sobre a relva. Percebo que não sou a única que tem este prazer, pois, o caminho, ao largo da ciclovia, está bem desgastado, em vários de seus trechos. O toque da natureza é mais agradável e suave. Carinho...;
- e o campo de golf do "Country Club"?... Muita classe....


Curto as flores:
- ontem curti as azaléias que tinham florescido e estavam lindas com seu rosa forte meio roxo (fúcsia, eu acho. Cara, não é possível: uma mulher, e ainda por cima, arquiteta, que não sabe como é a cor fúcsia! Mas fúcsia não é uma flor? É, sim, tinha na casa da tia Zita: brinco de princesa). As azaléias faziam contraste com o amarelo forte das flores de ipê que já tinham caído pelo chão. Van Gogh ia amar!!!;

- hoje, ainda, observei que os ipês, que ficam florescidos tão pouco tempo, quando começam a deixar suas flores cair, nos oferecendo aquele tapete amarelo no chão, o fazem paulatinamente. As flores caem uma a uma. Se você ficar parado olhando, sempre tem uma flor caindo, lentamente. E você fica imaginando de que lugar da árvore se soltará a próxima flor. Terapia....

Curto a ferrovia:
- tem dias em que curto só as curvas dos trilhos se insinuando sensualmente por entre os eucaliptos e os pinheiros. Sempre imagino que aquele ângulo daria uma bela fotografia!;


- outro dia é o trem que vem apitando poeticamente. Eventualmente, o maquinista pára, pra conversar com alguém da Colônia Argelina (ah, se o pessoal da “ALL” sabe...);

- também tem o pessoal da manutenção de ferrovia: “um, dois, três... húuu.”, colocando os trilhos na posição, num trabalho árduo e simultâneo.

Adoro quando chego na "Colônia Argelina", pois lá, tem muito o que curtir:
- já peguei um avô entrando em casa e uma mulher, que deduz-se ser a sua filha ou nora, dizendo pro menino: "Dá "bença" pro vô, filho.". Achei o máximo aquilo! Doce lembrança de infância... É mas, é coisa de antigamente, mesmo... Como o respeito... coisa de antigamente.

- fico observando também a mocinha levantando as cadeiras de pernas pro ar, encima da mesa, pra poder varrer o chão. Nunca mais vi isto... Era hábito, antes. Como é que se faz, mesmo, hoje em dia? Não sei.

- E tem flores de plástico sobre as mesas... Que legal! (aliás... eu também tenho flores artificiais sobre a minha mesa! E também tenho pássaros talhados em madeira no vaso da entrada da minha casa, com casinha florida de madeira e tudo e uma fadinha pendurada bem no meio da sala. Aleluia!!! Enfim estou livre da minha formação modernista! – cartesiana, melhor dizendo!!!). Indo e voltando.

- E nas janelas das casas da Colônia Argelina, as venezianas são de madeira maciça, não permitindo ventilação. Deve ser bem abafado no verão!

- existem vizinhos tomando chimarrão, lá fora, e conversando através da cerca de tabuinhas pontiagudas.

- Os telhados das casas são tão desorganizados que, não entendo: só pode chover lá dentro, não é possível! Recentemente, um dos telhados foi trocado, totalmente, mas esqueceram de trocar a sua estrutura e hoje, olhando o telhado pronto, observa-se ondas grandes em sua superfície (do tamanho daquelas que se formam dentro da Baía de Guaratuba, quando o ferry-boat passa).

Curto as pessoas:
- analiso cada indivíduo que vai passando por mim... se está feliz ou triste, se está distraído ou concentrado. Fico imaginando no que ela está pensando... Observo tudo!


- tem o equilibrista: um cara esquisito que vai pela linha férrea, equilibrando a bicicleta encima do trilho e pulando os dormentes... Cara doido!!!

- e também tem o cara que fica andando ao longo da linha do trem, lá no alto, observando, lá embaixo, o chão. Nunca entendi o que ele fazia, até um dia perceber que ele cata bolinhas de golf (que, certamente, vem do Country Club). Mas pra quê?

- fico, até, xeretando o que as pessoas estão conversando, quando vêm em grupo; pego os fragmentos de conversa e fico adivinhando a seqüência... exercício à imaginação.

Sempre tem mulher reclamando de marido (que chatas!!!) e homem reclamando do técnico, do goleiro, do juiz (enfim..., claro!). Ah... e eles variam mais de assunto... A conversa deles pode, também, girar em torno de A8s, C4s, 306s, F1000s e muito, muito mais... Convenhamos: nós temos muito a aprender com eles... São muito, mas muito mais “light”s. São muito mais calmos, pacientes, despreocupados... Por que complicamos tanto? Pra quê?

Se o grupo for formado por senhorazinhas, dá pra perceber que a conversa delas já evoluiu... Agora falam, na grande maioria das vezes, dos netos, da casa, de receitas... (sempre penso: será que elas ficaram viúvas? O que dá pra perceber é que, no mínimo, perderam o interesse pela “coisa”). E os senhorezinhos... Bem eles continuam a falar do(s) assunto(s) de sempre. É... A maior parte dos meninos cresce, fica grande e até começa a encolher... mas não amadurece nunca!!! Obrigada!

- Casais? Ah... assim como na vida, são poucos os casais na ciclovia... Tem aqueles em que se percebe a sintonia... Mas tem aqueles que caminham lado a lado, até tentando adaptar o ritmo, um ao outro, mas não estão juntos... só caminham juntos... vidas paralelas.

- e a maioria das pessoas se comunica. Acredita? Em Curitiba! Como as pessoas, normalmente são as mesmas, acabamos por nos conhecer uns aos outros. Uns cumprimentam mais efusivamente, outros, muito contidamente: “Bom dia/Boa tarde” (quando encontra a primeira vez do dia – já que todo mundo vai e volta, normalmente, passa-se pela mesma pessoa duas vezes); “Até a próxima”(quando encontra a segunda e última vez, no dia);

- Tem aquele cumprimento sonoro e melodioso “BOOOOMMM DIA!!!”, ou então o “BOM DIIIIIIIIA!”. Mas também tem aqueles que passam com um “Hmmdia” (rapidinho e tímido). Sem contar aqueles caras que passam e nem olham na nossa direção, como se nem estivéssemos ali. Sempre penso: mulher que não cumprimenta é distraída (tem muita coisa na cabeça)... homem é frouxo (a mulher não deixa). Tá bom, tá bom, tem os(as) antipáticos(as), mesmo, também.

- na ciclovia tem o empresário, o profissional liberal, o funcionário público. Tem o varredor de rua, o jardineiro, o operário (de bicicleta, normalmente). E tem, também, os desocupados (malandros, maloqueiros, pivetes, andarilhos, como quiser denominar). Como seres humanos, todos nossos iguais, então... olhos nos olhos: "BOM DIA!"

- e como tem curitibano empenhado! Já que faltam lixeiras ao longo da ciclovia, existem lixeirinhas improvisadas feitas de potes de nescau, eu acho, amarradas aos postes ao longo do caminho.

- e tem um vizinho meu (polaco da gema) que planta mudas ao longo da ciclovia. Ele vai medindo tudo com linha de nylon pras mudas ficarem eqüidistantes umas das outras e escora-as com estaquinhas, na medida em que vão crescendo.

- ao longo da ciclovia, não se pode deixar de observar os recados afixados aos postes: Normalmente referem-se aos animais perdidos: um “maltês”, um “siamês”, um “persa” qualquer coisa assim... Mas também tem: “Encontrou-se um “chow-chow” com tais características. Favor telefonar...“. É... O “CURITIBANO”... Este cara frio, distante, reservado... honesto, equilibrado, civilizado!

Tem tanta coisa pra observar, mas o mais interessante foi que descobri que os melhores momentos pra caminhada são o início e o final do dia. É a hora do “rush” da natureza. (é a natureza também tem disso...) É o momento em que melhor podemos observá-la, pois ela está em alvoroço, em grande movimentação para o início ou para o final do dia, como fazemos nós, os seres humanos... É o momento em que a natureza sai da moita pra gente poder assistir de camarote.

Enfim, eu curto!

Aliás, curto de montão, também, a cidade como um todo. Sou daquelas cidadãs com cadastro no 156, sabe? Faço solicitações constantes: “ó, tem lixo em tal endereço que precisa ser recolhido”; “tá faltando colocar lixeira em tal local”; “cortar a grama lá”; “parabéns, a catação (é assim que eles dizem quando não é com a vassoura que limpam, mas, com uma estaquinha com a qual vão cutucando e catando o lixo) daquele local ficou dez”! É, sou envolvida, mesmo! E o mais interessante é que o serviço telefônico da Prefeitura me telefona, volta e meia: ”Senhora... O serviço solicitado já foi realizado. O foi a contento? Ou... o serviço solicitado não poderá ser realizado por tais e tais razões”. Me sinto “a” incluída!

Também não gosto de lixo pelo chão. Óbvio que não jogo, né!!! Eu cato. Pelo menos em frente da minha casa (no meu caso, do condomínio onde moro), a calçada (e até a rua) está sempre limpinha depois que eu passo. Claro, né,... coloco luva pra catar... ou enrolo a mão em um plástico limpo, que sempre tenho no carro. Também não sou tão louca... Mas tenho que confessar... É muito mais porque gosto das coisas arrumadinhas do que porque gosto das coisas limpinhas. Mas este é outro assunto...

Outro final de semana a "Associação dos Escritórios de Arquitetura" da cidade resolveu, junto aos alunos da Unicenp, fazer o trabalho de uma proposta de "Dez Idéias para Curitiba". Era um trabalho voluntário. Final de semana, iniciando 8;00h da manhã de sábado e indo, direto, sem intervalos, madrugada adentro, até 14,00h da tarde de domingo. (trinta horas de trabalho). Coisa de arquiteto, mesmo... Nunca fui muito envolvidada com estas coisas de "classe". Nem pertenço ao "ASBEA" (a associação dos escritórios de arquitetura). Mas a tentação era grande. Tinha tanta coisa pra sugerir... sabia que poderia contribuir... precisava estar lá. Pedi permissão para participar e fui muito bem recebida.

É, eu não fiquei as 30 horas, direto... Mas contribuí, e me senti muito bem com isto. O trabalho foi apresentado ao Prefeito, será exposto na "Bienal de Arquitetura" no Ibirapuera e, quem sabe, algumas das idéias sejam aceitas... Vou ficar muito feliz se, eventualmente, uma minha proposta em especial, for implantada...

É... É verdade... Eu poderia substituir minhas caminhadas na ciclovia por caminhadas em uma esteira de academia.

Poderia muito bem ficar me exercitando em frente daquele aparelho de televisão onde sempre está passando um clip maluco (normalmente “eles” têm o bom senso, ao menos, de desligar o som da tv pra não zoar ainda mais a cabeça da gente, já que o barulho geral do ambiente é infernal!). Poderia me exercitar ladeada de uma série de outras pessoas, todas tão concentradas em si mesmas, também fazendo exercícios em esteiras enfileiradas (percebo que todos saltitam alegremente enquanto eu me arrasto de forma covarde). É... eu poderia. Poderia ficar analisando aquelas pessoas semi-nuas desfilando pelo espaço, em auto-adoração... Poderia até ficar interpretando suas conversas sempre girando em torno de sinefrinas, efedrinas, sibutraminas e outros aceleradores de metabolismo ou queimadores de gordura... (antigamente, lembro, usava-se moderadores de apetite pra emagrecer (e só)... sinal dos tempos...)

É, eu poderia... Mas me poupo. Prefiro caminhar (cuidar de minha saúde física) e cantar (cuidar da minha saúde espiritual). Ser feliz!!!

MEUS PENSAMENTOS...

  • Felicidade é ficar sem ar no museu de Van Gogh e, ainda assim, vibrar com o Clube Atlético Paranaense!

PENSAMENTOS ALHEIOS...

  • "Com o tempo você percebe que pra ser feliz com outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela" - Mário Quintana
  • "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim" - Chico Xavier
  • "A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las" - Aristóteles
  • "Há tantos burros mandando em homens de inteligência que às vêzes fico pensando que "Burrice" é uma ciência". - Rui Barbosa
  • "Finge-te de idiota e terás o céu e a terra". - Nelson Rodrigues
  • "Somente o bravo mostra suas fraquezas". - desconhecido
  • "Com o conhecimento nossas dúvidas aumentam". - Goethe
  • "A vida se contrai e se expande proporcionalmente à coragem do indivíduo". - Anais Anin
  • "Uma pessoa permanece jovem na medida em que ainda é capaz de aprender, adquirir novos hábitos e tolerar contradições." - desconhecido
  • "Aquele que aprende mas não pensa está perdido; aquele que pensa mas não aprende está em grande perigo". - Platão
  • "Pessoas normais falam sobre coisas; pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas mesquinhas falam sobre pessoas". - Platão
  • "O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros". - Confúcio
  • "Felicidade é comer jabuticaba no pé". - Flávio Gikovate
  • "Pra ser feliz com outra pessoa você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela". - Mário Quintana
  • "O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética.O que mais preocupa é o silêncio dos bons!" - Martin Luther King
  • "Nenhuma mente que se abre para uma nova idéia voltará a ter o tamanho original." - Albert Einstein
  • "O amor é como o mercúrio. Deixe a mão aberta e ele permanecerá. Agarre firme e ele escapará." - Dorothy Parker, escritora
  • "Há dois tipos de pessoas: as que fazem as coisas e as que ficam com os louros. Procure ficar no primeiro grupo. Há menos competição lá." Indira Gandhi, estadista
  • Você não pode escolher como vai morrer. Mas pode decidir como vai viver agora." - Joan Baez, cantora
  • "A vida que não passamos em revista, sem reflexão, não vale a pena ser vivida." - Sócrates
  • "O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância. Todo o saber consiste em saber que nada sei." - Sócrates
  • "Pedras no caminho? Guardo todas. Um dia vou construir um castelo...". - Fernando Pessoa
  • "Se um problema é grande demais... não pense nele. Se ele for pequeno demais... pra quê pensar nele? - ditado tibetano
  • "Um dia, mais modestos, os homens vão compreender como tudo é frágil e transitório e juntos, vão construir um caminho melhor." - Oscar Niemeyer